Santo Graal

O Santo Graal, este famoso mistério, este bicho de sete cabeças. Existem tantas histórias sobre ele. Desde o cálice sagrado, um pedaço da cruz de Cristo, o sangue real de Cristo(Código Da Vinci) até a cabeça de São João Baptista. Sei que o termo graal vem do "gradale", vocábulo latino, que significa prato fundo ou fonte. Ou entao no vocábulo egípsio, "gardal" que significa fogo divino. Quanto á localização, diz-se que esteve em França, no Castelo de Montségur, na localidade com o mesmo nome em Ariège, nos Pirinéus. Pois era lá que se situava a "sede" dos Cátaros.
Diz-se que quando a Igreja mandou matar/prender os Cátaros neste Castelo, esta Ordem escapou para os subterrâneos do Castelo, levando assim o Graal.
Existe também a história do Parsifal:

Passa-se nas legendárias colinas do Monte Salvat, na Espanha, onde viveu uma fraternidade de cavaleiros do Santo Graal. O mago negro Klingsor teria construído um jardim mágico povoado com mulheres que, com seus perfumes e trejeitos, seduziriam os cavaleiros e faria com que eles quebrassem seus votos de castidade, e teria ferido Amfortas, rei do Graal, com a lança que perfurou o flanco de Cristo, e todas as vezes em que Amfortas olha em direção ao Graal sente a ferida arder. Tal redenção só poderia ser realizada por um "inocente casto" (significado da palavra "Parsifal"). Este, em sua primeira aparição na ópera, surge ferindo um dos cisnes que purificavam a água do banho de Amfortas, e a todas as perguntas que os cavaleiros lhe fazem responde dizendo que não sabe de nada, nem ao mesmo seu nome.

Parsifal atravessa o jardim mágico de Klingsor e é seduzido pela amazona Kundry, que ora é uma fiel serva do Graal, ora é escrava de Klingsor. Ao beijá-la, sente os estigmas das feridas que afligiam Amfortas e, quando Klingsor atira a lança contra ele, a lança dá a volta em seu corpo, e todo o castelo mágico é destruído. Tempos depois, tendo os cavaleiros se convencido de que ele é o "inocente casto" que faria a salvação, Parsifal cura as feridas de Amfortas e o destrona, assumindo a nova condição de rei do Graal.

Quanto ao Graal sabemos que existem diversas ‘histórias’ sobre este mito da humanidade.
Existem estudos feitos que o mesmo será o cálice que está na Catedral de Valencia, que se localiza precisamente na capela dentro da catedral com o próprio nome de ‘Capela do Santo Cálice’.
Mas tanto aqui como em outras relíquias o vaticano desvalorizou esta preciosidade com mais de seiscentos, afirmando que esta não e o verdadeiro cálice da ultima ceia.
Mas por outro lado os investigadores crêem que seja mesmo o Graal, mas não têm como garantir a 100%.

Sem dúvida é um tema polêmico de se tratar. Há muitos pontos de vista intercalados. Infelizmente depois do lançamento de "O Código Da Vinci", de Dan Brow, tornou-se um suplício discutir a respeito com leigos. O que mais me surpreende é ver pessoas que realmente acreditam fielmente naquela história. Ora, Dan Brow já mostrou que não é digno de respeito quanto a esses assuntos. Não dever ser relevado.
O que mais me impressiona é que depois desse livro - e filme - pessoas que se dizem médiuns, receberam mensagens piscografadas de Maria Madalena dizendo que ela não era quem todos sempre pensaram que era. Foi, na verdade - segundo eles - a esposa do avatar Jesus. É impressionante como é fácil manusear as pessoas. O Graal tem se tornado cada vez mais uma história literária que pode ser moldada da forma como cada um quer.
Mas sem dúvida é algo que chama a atenção da pessoas - e continuará chamando.
Apesar de tudo, é com essa histórias que podemos especular mais ainda sobre o tema.

Podemos dizer que sim Wagner, estamos perante um mito com uma origem literária.
Embora eu já ter visto diversas representações ‘in loco’ e em diversos lugares Templários do suposto cálice denominado Graal.
Mais tarde tentarei postar aqui as imagens em questão e quem sabe talvez fazermos um arquivo literário e fotográfico do espólio de informação que temos disponível cada um.

O graal é complicado porque é uma cálice, uma pedra, uma mulher (Maria Madalena ou Sarah a filha), acho que havia um livro mt poderoso tambem... Dependendo das versões a que escolham dar ouvidos...

Anúbis escreveu:Mais uma barafunda

Pessoal... já vi aqui algumas hipóteses para o que seria o Graal:
- Cálices;
- Sangue Real (possível descendência de Cristo);
- noutro post qualquer falavam em tesouros e blá blá blá...

Não posso afirmar que não seja nenhuma delas, mas... (há sempre um sacana de um mas a quilhar a malta...)

- e que tal olhar para o Graal como algo bem mais importante que isso? Vá lá, cabecinhas a funcionar sff... e sem fantasias, vamos lá a ser realistas que não custa nada...

Anúbis

Você é um chato, o que é que eu disse acima? não disse que dependeria da história que entende-se dar ouvidos? Ser uma coisa imaterial é outra ideia como o é as inúmeras coisas físicas que dizem ser...

eu disse que você é chato porque anda a bater sempre na mesma tecla... E como sabe nestes assuntos, existem lendas e mitos e simbologia misturadas com a realidade... Sabe disso muito bem, e eu pessoalmente acredito que em vez de se andar a procura do outro real se deve procurar o conhecimento como ilustra aquela frase que também conhece: Aurum nostrum non est aurum vulgi...
Esse conhecimento esta nos mitos, símbolos e historias por mais fantasiosas que possam ser...
Nestes assunto é inevitável haver fantasias, mas há que saber escolher o trigo do joio...

E eu não vou expulsar ninguém, muito menos você que ate já gosto...

E não sou um ele mas uma ela...

E já agora qual a postura que defende? Que se investigue ou estude o que?

Bem, é sempre bom ter várias visões de um mesmo fato. Confesso que não acredito que o Graal seja algo material, mas sim, espiritual. Como se fosse uma mensagem subliminar, ou melhor, uma alegoria que pode se referir a outra coisa e não a um cálice de ouro e pedras preciosas, isso é completamente ilógico se analizarmos o tempo em que vivia Jesus. Se olharmos por esse lado é muito mais sensato dizer que o artefato seria de barro ou madeira (caso exista).
Penso, eu, que o graal é como a pedra filosofal. Não podemos levar o significado da pedra filosofal ao pé da letra, como fizeram muitos alquimistas do periodo feudal